Como aliviar a enxaqueca de forma natural: 5 conselhos que resultam

Já experimentou de tudo para a enxaqueca e continua sem encontrar uma solução duradoura? Então este artigo é para si. Vamos partilhar práticas e conselhos simples que podem ajudar a aliviar a enxaqueca de forma natural, reduzindo a sua frequência e intensidade. Vamos a isso 😉.

Enxaqueca: o que é e quais os principais desencadeadores?

É importante esclarecer: a enxaqueca não é apenas uma dor de cabeça. Trata-se de uma condição neurológica que provoca crises intensas, muitas vezes acompanhadas de náuseas, sensibilidade à luz, ao som e até alterações visuais. E, embora cada pessoa seja diferente, existem fatores comuns que costumam desencadear os episódios.

Um dos mais frequentes é a falta de sono ou um descanso de má qualidade. Dormir pouco, com interrupções ou em horários irregulares altera o sistema nervoso e pode aumentar a sensibilidade à dor. Outro grande culpado é o stress, que aumenta a tensão muscular, desregula as hormonas e esgota minerais essenciais como o magnésio.

O défice de magnésio está cada vez mais associado ao aparecimento da enxaqueca. De facto, este mineral é fundamental para regular a atividade cerebral, relaxar os músculos e manter o equilíbrio do sistema nervoso. Assim, quando há pouco magnésio disponível, o cérebro torna-se mais reativo e os vasos sanguíneos que o rodeiam podem contrair-se de forma brusca, favorecendo a dor.

Outros fatores comuns incluem os jejuns prolongados, o consumo de alimentos processados ou ricos em açúcar, as alterações hormonais (sobretudo nas mulheres) e a exposição a luzes fortes ou ecrãs. Assim, conhecer os seus desencadeadores e ajustar alguns hábitos pode ser o primeiro passo para reduzir a frequência e a intensidade da enxaqueca.

Como aliviar a enxaqueca de forma natural: 5 conselhos práticos

Se sofre de enxaquecas de forma recorrente, já sabe que não existem soluções mágicas. No entanto, adotar alguns hábitos no dia a dia pode ajudar a reduzir a frequência, a intensidade e o impacto destas crises. Aqui deixamos 5 conselhos que podem ajudar a aliviar a enxaqueca de forma natural e sem efeitos secundários:

1. Cuide do seu descanso

Dormir pouco ou mal desregula completamente o sistema nervoso. Manter horários regulares, evitar ecrãs antes de se deitar e criar uma rotina noturna são passos essenciais para manter a enxaqueca sob controlo.

2. Evite jejuns prolongados e picos de açúcar

Ficar muitas horas sem comer pode provocar quebras de glicose que, em algumas pessoas, desencadeiam crises de enxaqueca. Da mesma forma, o consumo excessivo de ultraprocessados e alimentos muito açucarados afeta o sistema nervoso.

3. Garanta bons níveis de magnésio todos os dias

O magnésio é um dos minerais mais importantes para o equilíbrio do sistema nervoso, já que ajuda a relaxar os músculos, a evitar a sobre-estimulação cerebral e a melhorar a circulação. Quando existe défice de magnésio, o cérebro torna-se mais reativo perante qualquer estímulo… e isso pode acabar numa crise de enxaqueca.

👉 Por isso, tomar magnésio para enxaqueca ou dores de cabeça pode ser um grande apoio natural, sem necessidade de recorrer sempre a medicamentos.

4. Mantenha o stress sob controlo

Sabemos que dizer “relaxe” não resolve, mas pequenas ações podem ajudar: caminhar ao ar livre, dedicar tempo às suas atividades preferidas ou simplesmente desligar o telemóvel durante uma hora por dia. O stress acumulado é um dos grandes desencadeadores de enxaqueca.

5. Atenção aos estímulos externos

Luzes intensas, ruídos fortes ou passar muitas horas em frente a ecrãs são grandes inimigos de quem sofre de enxaqueca. Reduzir a exposição a estes estímulos e criar ambientes mais tranquilos é outra forma natural de prevenir as crises.

Magnésio: um tratamento natural contra a enxaqueca

Cada vez mais estudos e profissionais de saúde destacam o magnésio como um mineral essencial na prevenção e no alívio da enxaqueca. Isto deve-se ao seu papel em processos fundamentais do sistema nervoso, como a relaxação muscular, a regulação dos neurotransmissores e a estabilidade dos vasos sanguíneos cerebrais – três fatores que influenciam diretamente o aparecimento da dor de cabeça.

Além disso, quando os níveis de magnésio descem — algo bastante comum devido ao stress, à má alimentação ou ao uso de certos medicamentos — o cérebro torna-se mais sensível aos estímulos, e qualquer pequeno desencadeador pode transformar-se numa crise de enxaqueca.

👉 Por isso, tomar magnésio de forma regular pode ajudar a reduzir a frequência e a intensidade das enxaquecas, além de melhorar outros sintomas que muitas vezes as acompanham, como o cansaço, a irritabilidade ou as dificuldades em dormir. E o melhor é que o faz de forma natural, sem efeitos secundários indesejados, oferecendo benefícios que vão muito além da dor de cabeça: mais energia, mais calma e maior equilíbrio emocional.

AnimaFort® CronoMag: comprimidos de magnésio para a enxaqueca

Se procura aliviar a enxaqueca de forma natural, vale a pena conhecer o AnimaFort® CronoMag. Trata-se de um suplemento alimentar 100% natural formulado com 6 sais de magnésio, entre os quais o N-acetiltaurinato de magnésio (ATA Mg®) e o citrato de magnésio.

Estas duas formas específicas de alta biodisponibilidade contribuem para o seu bem-estar cerebral, funcionando como uma alternativa natural para prevenir episódios de dor de cabeça. Em especial, o ATA Mg® é capaz de atuar diretamente a nível cerebral.

Tudo isto sem causar desconfortos digestivos e com uma fórmula respaldada pela ciência. Como pode ver, o AnimaFort® CronoMag é muito mais do que um simples suplemento de magnésio: é uma ajuda real para quem quer tomar o controlo da enxaqueca de forma natural e sentir-se melhor todos os dias.

Referências:
1. Chiu, H. et al (2016). Effects of Intravenous and Oral Magnesium on Reducing Migraine: A Meta-analysis of Randomized Controlled Trials. Pain Physician Journal 2016; 19:E97-E112.
2. Peikert, A., Wilimzig, C., & Köhne‐Volland, R. (1996). Prophylaxis of migraine with oral magnesium: Results from a prospective, multi-center, placebo-controlled and double-blind randomized study. Cephalalgia, 16(4), 257–263.